[Internacional] Piloto de AMX da Força Aérea Italiana é o primeiro italiano a pilotar um A-10C Thunderbolt II
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[Internacional] Piloto de AMX da Força Aérea Italiana é o primeiro italiano a pilotar um A-10C Thunderbolt II
Piloto de AMX da Força Aérea Italiana é o primeiro italiano a pilotar um A-10C Thunderbolt II
O Capitão Maurizio De Guida, piloto de AMX da Força Aérea Italiana, tornou-se o primeiro piloto italiano a voar numa aeronave A-10C Thunderbolt II da Força Aérea dos EUA. (Foto: Airman 1st Class Joshua Green / U.S. Air Force)
O Capitão Maurizio De Guida cresceu na Itália na cabeceira da pista do Aeroporto Internacional Capodichino de Nápoles, e via as aeronaves chegando para pouso diariamente. Agora, ele é um dos três pilotos de intercâmbio nos EUA e o primeiro italiano a pilotar um A-10C Thunderbolt II, uma aeronave feita para função similar, mas muito maior, do AMX, a aeronave que ele voa na Itália.
“Eu quis voar por toda minha vida e minha experiência de voo estacionado com os norte americanos tem sido muito educacional para mim,” disse o Capitão De Guida, piloto de intercâmbio com os pilotos do 74º Esquadrão de Caça da USAF. “Embora nós estejamos a milhares de milhas de nossa casa, existe uma coisa que eu notei – pilotos de caças de todo mundo tem a mesma mentalidade. Isso é incrível.”
A missão de intercâmbio de três anos do piloto italiano começou em 2009 na Base Aérea de Moody, Georgia, e só precisou de alguns meses para ele se ambientar com a nova aeronave.
Segundo o piloto italiano, a operação de voo da aeronave de ataque A-10C é muito similar a do AMX italiano. (Foto: Airman 1st Class Joshua Green / U.S. Air Force)
“A configuração geral das aeronaves a jato de ataque a solo são muito similares, e os manetes de trem de pouso e de potência fazem as mesmas coisas,” ele disse. “Então eu tive que aprender coisas no A-10C que eram diferentes do AMX e então pude estar apto a realmente começar a voar e aprender novas técnicas.”
Essa atribuição não é sua primeira na viagem aos EUA. Ele participou de um treinamento inicial na Base Aérea de Sheppard, Texas, durante o qual aprendeu a voar em jatos e falar inglês.
Os outros dois pilotos do intercâmbio atualmente operam uma aeronave C-130 Hercules e uma aeronave remotamente pilotada.
Fonte: Cavok.com.br
O Capitão Maurizio De Guida, piloto de AMX da Força Aérea Italiana, tornou-se o primeiro piloto italiano a voar numa aeronave A-10C Thunderbolt II da Força Aérea dos EUA. (Foto: Airman 1st Class Joshua Green / U.S. Air Force)
O Capitão Maurizio De Guida cresceu na Itália na cabeceira da pista do Aeroporto Internacional Capodichino de Nápoles, e via as aeronaves chegando para pouso diariamente. Agora, ele é um dos três pilotos de intercâmbio nos EUA e o primeiro italiano a pilotar um A-10C Thunderbolt II, uma aeronave feita para função similar, mas muito maior, do AMX, a aeronave que ele voa na Itália.
“Eu quis voar por toda minha vida e minha experiência de voo estacionado com os norte americanos tem sido muito educacional para mim,” disse o Capitão De Guida, piloto de intercâmbio com os pilotos do 74º Esquadrão de Caça da USAF. “Embora nós estejamos a milhares de milhas de nossa casa, existe uma coisa que eu notei – pilotos de caças de todo mundo tem a mesma mentalidade. Isso é incrível.”
A missão de intercâmbio de três anos do piloto italiano começou em 2009 na Base Aérea de Moody, Georgia, e só precisou de alguns meses para ele se ambientar com a nova aeronave.
Segundo o piloto italiano, a operação de voo da aeronave de ataque A-10C é muito similar a do AMX italiano. (Foto: Airman 1st Class Joshua Green / U.S. Air Force)
“A configuração geral das aeronaves a jato de ataque a solo são muito similares, e os manetes de trem de pouso e de potência fazem as mesmas coisas,” ele disse. “Então eu tive que aprender coisas no A-10C que eram diferentes do AMX e então pude estar apto a realmente começar a voar e aprender novas técnicas.”
Essa atribuição não é sua primeira na viagem aos EUA. Ele participou de um treinamento inicial na Base Aérea de Sheppard, Texas, durante o qual aprendeu a voar em jatos e falar inglês.
Os outros dois pilotos do intercâmbio atualmente operam uma aeronave C-130 Hercules e uma aeronave remotamente pilotada.
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