[Internacional] Acordo nos EUA deve criar maior companhia aérea do mundo
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[Internacional] Acordo nos EUA deve criar maior companhia aérea do mundo
Acordo nos EUA deve criar maior companhia aérea do mundo
Para Departamento de Justiça, empresas deverão desfazer-se de vários terminais em alguns dos aeroportos mais movimentados dos EUA para companhias de baixo custo
![[Internacional] Acordo nos EUA deve criar maior companhia aérea do mundo Size_590_176460803](http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2013/10/317526/size_590_176460803.jpg?1380657242)
Jato da American Airlines decola atrás de aviões da US Airways no Aeroporto Nacional Ronald Reagan: no aeroporto, companhia formada controlaria 69% de vagas para pousos e decolagens
Washington - O Departamento de Justiça (DoJ) dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira, 12, um acordo que permitirá a fusão entre a AMR Corp., controladora da American Airlines, e a US Airways.
O acordo deverá levar à criação da maior companhia aérea do mundo.
Segundo o DoJ, as duas empresas deverão desfazer-se de vários terminais em alguns dos aeroportos mais movimentados dos EUA, entre eles Logan International (Boston), O'Hare International (Chicago), Dallas Love Field, Los Angeles International, Miami International, New York La Guardia e Washington National Ronald Reagan, para companhias de baixo custo.
Conforme o secretário da Justiça, Eric Holder, "esse acordo tem o potencial de mudar o cenário da indústria de aviação". "Ao garantir uma presença maior para empresas de baixo custo em aeroportos norte-americanos importantes, esse acordo assegura que os passageiros das companhias aéreas verão mais concorrência nas rotas sem escalas e de conexão em todo o país."
Os procuradores-gerais de seis Estados americanos - Arizona, Flórida, Pensilvânia, Michigan, Tennessee e Virgínia - também aprovaram o acordo, apresentado ao Tribunal Federal do Distrito de Columbia, em Washington. Eles e o DoJ iniciaram um processo judicial contra a fusão em agosto, argumentando que ela reduziria a concorrência em mercados locais de todo o país e resultaria em aumentos de tarifas para os consumidores.
No aeroporto nacional Ronald Reagan, na capital dos EUA, a companhia a ser formada com a fusão controlaria 69% das vagas para pousos e decolagens, o que impediria, na prática, a entrada ou a expansão de outras empresas.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Para Departamento de Justiça, empresas deverão desfazer-se de vários terminais em alguns dos aeroportos mais movimentados dos EUA para companhias de baixo custo
Win McNamee/Getty Images
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Jato da American Airlines decola atrás de aviões da US Airways no Aeroporto Nacional Ronald Reagan: no aeroporto, companhia formada controlaria 69% de vagas para pousos e decolagens
Washington - O Departamento de Justiça (DoJ) dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira, 12, um acordo que permitirá a fusão entre a AMR Corp., controladora da American Airlines, e a US Airways.
O acordo deverá levar à criação da maior companhia aérea do mundo.
Segundo o DoJ, as duas empresas deverão desfazer-se de vários terminais em alguns dos aeroportos mais movimentados dos EUA, entre eles Logan International (Boston), O'Hare International (Chicago), Dallas Love Field, Los Angeles International, Miami International, New York La Guardia e Washington National Ronald Reagan, para companhias de baixo custo.
Conforme o secretário da Justiça, Eric Holder, "esse acordo tem o potencial de mudar o cenário da indústria de aviação". "Ao garantir uma presença maior para empresas de baixo custo em aeroportos norte-americanos importantes, esse acordo assegura que os passageiros das companhias aéreas verão mais concorrência nas rotas sem escalas e de conexão em todo o país."
Os procuradores-gerais de seis Estados americanos - Arizona, Flórida, Pensilvânia, Michigan, Tennessee e Virgínia - também aprovaram o acordo, apresentado ao Tribunal Federal do Distrito de Columbia, em Washington. Eles e o DoJ iniciaram um processo judicial contra a fusão em agosto, argumentando que ela reduziria a concorrência em mercados locais de todo o país e resultaria em aumentos de tarifas para os consumidores.
No aeroporto nacional Ronald Reagan, na capital dos EUA, a companhia a ser formada com a fusão controlaria 69% das vagas para pousos e decolagens, o que impediria, na prática, a entrada ou a expansão de outras empresas.
Fonte: Dow Jones Newswires.
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