[Internacional] Caças F-16 atuam como adversários dos modernos F-22 Raptor

IMAGENS: Caças F-16 da Base Aérea de Luke atuam como adversários dos modernos F-22 Raptor de Langley





Um caça F-16 Fighting Falcon do 62° Esquadrão de Caça chega em Langley enquanto um F-22 Raptor da 1ª Ala de Caça taxia na base no dia 10 de junho. (Foto: Senior Airman Dana Hill / U.S. Air Force)


As manobras de caças no céu de Langley é uma fato comum para a população da região, mas nas últimas semanas foram vistos caças menores que os modernos caças F-22. Um pequeno número de caças F-16 Fighting Falcons do 62º Esquadrão de Caça da Base Aérea de Luke, no Arizona, estão em Langley para oferecer um apoio no treinamento dos pilotos de F-22 Raptor da 1ª Ala de Caça atuando como pilotos adversários “Agressors”. O esquadão do Arizona enviou 10 jatos e 108 pessoas para um período de duas semanas de um histórico treinamento.


Caças F-16 Fighting Falcon da Base Aérea de Luke alinahdos na linha de voo da Base Aérea de Langley, Virginia, no dia 10 de junho. (Foto: Senior Airman Dana Hill / U.S. Air Force)


“Nós estamos aqui para oferecer um treinamento de táticas e capacidades realistas para os pilotos de F-22,” disse o Capitão Luke Kippert, Comandante “B” do 62° Esquadrão de Caça e piloto instrutor do F-16. “Nós também iremos integrar com os F-22 a introdução de uma força combinada integranda nas táticas aéreas azuis.”

Um caça F-16 Fighting Falcon da Base Aérea de Luke, visto na Base Aérea de Langley, Virginia, onde está atuando como aeronave agressor no treinamento de pilotos de F-22. (Foto: Senior Airman Dana Hill / U.S. Air Force)


Enquanto o esquadrão ofereceu apoio “agressor” para o programa F-22 no passado em bases como Tyndall, na Flórida, a visita marca a primeira visita do esquadrão em Langley.

Um F-16 Fighting Falcons do 62° Esquadrão de Caça prepara-se para partir no dia 10 de junho. (Foto: Senior Airman Dana Hill / U.S. Air Force)

Kippert disse que voar contra os F-22 oferece um novo conjunto de desafios para os pilotos de F-16, familiarizando os instrutores de Luke com as capacidades dos Raptors. “Você não ve o pacote total,” ele disse. “Na maior parte do tempo, você apenas voa direto em frente tentando escolher um melhor registro visual para enquadrar o “inimigo”, e esperando que nos digam que fomos atingidos. Nós normalmente não temos ideia que fomos abatidos.”

Os pilotos dos caças F-16 do 62° Esquadrão de Caça da Base Aérea de Luke, Arizona durante o briefing pré-voo no dia 10 de junho, na Base Aérea de Langley, Virginia. (Foto: Senior Airman Dana Hill / U.S. Air Force)

O treinamento é extremamente benéfico para os pilotos da 1ª Ala de Caça, oferecendo um adversário sem capacidade stealth que simula um cenário de combate do mundo real, disse Kippert. Ele chama o F-22 “o caça número 1,” adicionando que é muito importante para os pilotos receberem o mais realista treinamento possível.
Adicional ao treinamento, o uso dos F-16 alivia os encargos financeiros de lançar mais Raptor do que o necessário.
“É muito caro ter uma aeronave F-22 voando, então é mais eficiente utilizar os F-16 como aeronave de combate,” ele adiciona.

Caças F-16 Fighting Falcons do 62° Esquadrão de Caça taxiam na Base Aérea de Langley onde efetuarão mais uma missão agressor contra caças F-22 Raptor. (Foto: Senior Airman Dana Hill / U.S. Air Force)


Apesar de voar contra uma plataforma mais sofisticada e os resultados provavelmente não estando a seu favor, a oportunidade de treinar os pilotos de caça para o combate em aeronaves de quinta-geração mantém a moral elevada. Nós estamos aqui por um objetivo maior.
A visita é a mais recente de uma série de curtos exercícios com outras unidades para oferecer apoio no treinamento dos Raptor da 1ª Ala de Caça, após a visita de aeronaves T-38 Talon da 49ª Ala de Caça da Base Aérea de Holloman, Novo México, em março.
Fonte: Cavok