[Internacional] Uma escolha difícil para a Força Aérea da Índia
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[Internacional] Uma escolha difícil para a Força Aérea da Índia
Uma escolha difícil para a Força Aérea da Índia
O caça Gripen, um dos caças avaliados na Índia. (Foto: Martin Kral)
A fase de avaliação das aeronaves que estão sendo propostas no programa de Aeronave de Combate Médio Multi-Missão (MMRCA) para a Força Aérea da Índia está próximo de ser finalizada. Nessa semana chegou na Índia o último modelo a ser avaliado, o Gripen NG, apesar de já ter sido avaliada a versão anterior do caça sueco, o JAS-39 Gripen D, que no prazo originalmente estipulado pela Índia teve que ser enviado para as avaliações, pois a versão proposta, Gripen NG, estava passando por testes na Suécia. Qualquer que seja o veredito final, a competição está entrando numa fase decisiva.
A Força Aérea da Índia recentemente encomendou um lote adicional de 250 caças Su-30MKI.
Qual deverá ser o critério pafra a escolha final? O poder da Força Aérea da Índia foi reduzido para cerca de 30 esquadrões nos últimos poucos anos. Mas o efeito foi em parte diminuído pela entrada em operação dos caças de fabricação russa Su-30MKI, os quais, com sua capacidades multi-missão, longo alcance, e aviônicos e armamentos altamente avançados, é de longe mais capaz do que as aeronaves desativadas MiG-25, MiG-23 (MF/BN), MiG-21 entre outros. De qualquer maneira, a combinação dos caças Su-30, Mirage-2000, MiG-29 e Jaguar foram provadas em muitos exercícios conjuntos com as forças aéreas de Cingapura, Reino Unido e Estados Unidos. Isso significa que apenas adquirindo mais aeronaves Su-30, e de acordo com o Chefe da Força Aérea da Índia, cerca de 150 já foram encomendados, poderia solucionar esse déficit na frota de aeronaves?
O caça Su-30 é grande e também um caça bimotor na classe de 30 toneladas (o peso vazio é de 18.400 kg, carregado é de 24.900 kg, e o peso máximo de decolagem é de 38.000 kg), possui dois motores de 131 kN de potência máxima com os pós combustores acionados) os quais oferecem uma relação peso-potência, com a aeronave carregada, de 1,07,e 1,15 com 50% de combustível. Seu preço é reportado entre US$ 34-53 milhões. Dada a relaçãode longa data com a fabricante russa, e a qualidade do caça já provada pela Índia, por que a Força Aérea da Índia está a procura de outra aeronave de caça?
A Boeing está oferecendo o caça F/A-18 Super Hornet. (Foto: U.S. Navy)
As razões principais podem ser por diversificar as fontes de fornecimento estrangeiro, acesso a tecnologias ocidentais, mão de obra mutualmente beneficiada por parcerias comercias através de acordos e talvez alavancar a compra para ampliar as metas de políticas externas. Graças às rápidas mudanças no cenário geopolítico regional, o último fator parece ser de extrema importância. Tendo definido o cenário, segue abaixo a avaliação dos seis competidores no programa MMRCA.
Montagem de um caça Rafale com as cores da Força Aérea da Índia.
Todos os seis competidores estão equipados com aviônicos de última geração e com radares ativos embarcados AESA (Active Electronically Scanned Array) com apenas poucas diferenças em desempenho. Existem também pequenas diferenças nas capacidades de transportar armamentos e, onde for necessário, tais mudanças/modificações poderia ser possíveis.
O consórcio europeu Eurofighter enviou dois caças Typhoon da Luftwaffe para serem avaliados na Índia. (Foto: Eurofighter)
O caça francês Dassault Rafale, o Eurofighter Typhoon, do consórcio europeu, e o norte americano Boeing F/A-18 Super Hornet são todos caças à jato bimotores na classe de 25-30 toneladas. Todos eles conhecidamente são muito caros, com preços girando entre US$ 61 mihões para o Rafale, US$ 112 milhões para o Eurofighter, e US$ 58 milhões para o Super Hornet. Estes são valores que normalmente são informados como sendo de “tabela”, pois os reais/atuais valores os fabricantes/vendedores não divulgam e os serviços, equipamentos, peças/manutenção que podem estar inclusos. Teria a Força Aérea da Índia a necessidade de adquirir tais aeronaves caras (?) e para essa função de superioridade aérea?
O único concorrente russo é o caça MiG-35, um modelo avançado do MiG-29 que já está em operação na Índia. (Foto: RAC MiG)
O caça MiG-35 é um adicional desenvolvimento da versão MiG-29K que a Marinha da Índia agora colocou em operação. Ele foi revelado pela primeira vez na Aero India Show 2007, em Bangalore. Embora sem dúvida ele possua uma área extra de asas (8-10%?) e supostamente equipado com a última versão do motor RD-33 que equipa o MiG-29, também possui o radar ativo AESA Phazotron Zhuk AE- com a possibilidade adicional para missões de ataque ao solo, telas LCD multi-função (MFD) e possivelmente a opção de ser equipado com aviônicos ocidentais se necessário, ele não possui exatamente um projeto provado ou possui seu custo de vida operacional conhecido. Seu preço oficial não é conhecido, mas pela experiência anterior o valor dele deverá ser baixo.
A Lockheed enviou para avaliação um caça F-16C, que na Índia está sendo oferecido como F-16IN. (Foto: Lockheed Martin)
Isso nos deixa com o F-16 IN Super Viper (F-16 E/F Block 60) descrito pela Lockheed Martin como, “o mais avançado e capaz F-16 jamais feito,” e o caça sueco JAS-39 NG Gripen. Ambos são caças realtivamente leves e com um peço máximo na faixa de 16.000 kg e cada um pode transportar cargas externas de armamentos de cerca de 8.000 kg. Eles são caças multi-funções altamente manobráveis.
O caça F-16 já está no mercado por quase 40 anos mas ainda pemanece como sendo um dos mais respeitados caças pelos analistas militares. Ele é provado em combate, opera em quase todas regiões do mundo nas mais variadas condições e como os admiráveis projetos do caça MiG-21 e Douglas DC-3, ele será lembrado como o melhor caça multi-missão já fabricado. Ele está sendo oferecido com tanques de combustíveis externos conformais para reduzir arrasto, e é equipado com uma turbina GE F110-132A oferecendo uma potência em pós-combustão de 143 kN. Cerca de 4.400 caças F-16 já foram vendidos para 25 países até então. As aeronaves já acumularam um total de cerca de 4,5 milhões de horas de voo e possui um índice de confiabilidade e durabilidade bem elevado. Falhas e problemas técnicos são mais fáceis de serem previstos. Ele poderia também ajudar a reduzir o custo operacional num grande período. O Saab JAS -39 Gripen também foi divulgado como sendo uma boa opção. Ele é relativamente novo no mercado e possui um motor GE F 414G norte americano, o qual sugere que a Suécia deverá ter a permissão dos EUA antes de vender o caça para Índia.
O caça Gripen NG, que foi o último a ser avaliado, possui um motor de origem norte americana, o que poderá dificultar um pouco a negociação. (Foto: Gripen)
A questão do acesso à tecnologia e como cada vendedor vai preencher o compromisso de transferência de tecnologia ainda não se sabe, mas é razoável assumir que nenhum país irá transferir a tecnologia mais recente sem uma necessária garantia e um acordo final de confidenciabilidade com o usuário. A questão principal, no entanto, é o contínuo fornecimento de peças sobressalentes e apoio de manutenção durante a vida projetada de 30-40 anos de vida operacional dos caças. Poderia a Lockheed Martin manter a linha de produção do F-16 aberta por um período tão longo? Outro ponto que precisa ser analisado é que o Paquistão também voa com o mesmo caça. Mas então a Força Aérea da China (PLAAF) também voa com o Su-30 num número bem maior e deverão usá-los por mais uns 30-40 anos, e isso não deteve a Índia de comprá-los em 1996. O Gripen foi oferecido por preço bem reduzido para Bulgária, então alguma barganha adicional pode ser possível. O caça F-16 poderá também custar menos para Índia se uma venda através do programa FMS (Foreign Military Sales) for aprovada, mas ninguém poderá prever como a administração Obama lidará com o acordo e, como se sabe, a Lockheed Martin pode até mesmo transferir a linha de produção inteira para a Índia como já foi prometido no caso de outro caça norte americano, o F-5.
Existe ainda rumores que o contrato seja dividido entre dois fornecedores e uma competição separada seja feita para o radar AESA. Isso pode ter sido planejado para atender ao requerimento do radar para o caça indiano HAL Tejas LCS. A Índia já se comprometeu em comprar seis aeronaves de transporte C-130J, 10 aeronaves de transporte pesado C-17 Globemaster a outros equipamentos dos EUA, e por isso pode tornar-se um pouco mais fácil adquirir adicionais motores GE 404 ou motores mais potentes para o caça LCA indiano.
Numa análise final, está parecendo que o fator político é o que deverá influenciar a escolha do MRCA, mais do que apenas os resultados dos desempenhos nas avaliações. A escolha deveria ser por uma aeronave leve, fácil de manobrar, ágil e relativamente barata, que tenha alta disponibilidade, confiabilidade e seja fácil de manter e treinar durante uma programação de voo diária. O que conta numa guerra é o número de caças que podem ser lançados por hora, todos dias, dia após dia, com total confiança e de fácil operação.
Fonte: IDSA.in – Tradução e Adaptação do texto: Cavok
O caça Gripen, um dos caças avaliados na Índia. (Foto: Martin Kral)
A fase de avaliação das aeronaves que estão sendo propostas no programa de Aeronave de Combate Médio Multi-Missão (MMRCA) para a Força Aérea da Índia está próximo de ser finalizada. Nessa semana chegou na Índia o último modelo a ser avaliado, o Gripen NG, apesar de já ter sido avaliada a versão anterior do caça sueco, o JAS-39 Gripen D, que no prazo originalmente estipulado pela Índia teve que ser enviado para as avaliações, pois a versão proposta, Gripen NG, estava passando por testes na Suécia. Qualquer que seja o veredito final, a competição está entrando numa fase decisiva.
A Força Aérea da Índia recentemente encomendou um lote adicional de 250 caças Su-30MKI.
Qual deverá ser o critério pafra a escolha final? O poder da Força Aérea da Índia foi reduzido para cerca de 30 esquadrões nos últimos poucos anos. Mas o efeito foi em parte diminuído pela entrada em operação dos caças de fabricação russa Su-30MKI, os quais, com sua capacidades multi-missão, longo alcance, e aviônicos e armamentos altamente avançados, é de longe mais capaz do que as aeronaves desativadas MiG-25, MiG-23 (MF/BN), MiG-21 entre outros. De qualquer maneira, a combinação dos caças Su-30, Mirage-2000, MiG-29 e Jaguar foram provadas em muitos exercícios conjuntos com as forças aéreas de Cingapura, Reino Unido e Estados Unidos. Isso significa que apenas adquirindo mais aeronaves Su-30, e de acordo com o Chefe da Força Aérea da Índia, cerca de 150 já foram encomendados, poderia solucionar esse déficit na frota de aeronaves?
O caça Su-30 é grande e também um caça bimotor na classe de 30 toneladas (o peso vazio é de 18.400 kg, carregado é de 24.900 kg, e o peso máximo de decolagem é de 38.000 kg), possui dois motores de 131 kN de potência máxima com os pós combustores acionados) os quais oferecem uma relação peso-potência, com a aeronave carregada, de 1,07,e 1,15 com 50% de combustível. Seu preço é reportado entre US$ 34-53 milhões. Dada a relaçãode longa data com a fabricante russa, e a qualidade do caça já provada pela Índia, por que a Força Aérea da Índia está a procura de outra aeronave de caça?
A Boeing está oferecendo o caça F/A-18 Super Hornet. (Foto: U.S. Navy)
As razões principais podem ser por diversificar as fontes de fornecimento estrangeiro, acesso a tecnologias ocidentais, mão de obra mutualmente beneficiada por parcerias comercias através de acordos e talvez alavancar a compra para ampliar as metas de políticas externas. Graças às rápidas mudanças no cenário geopolítico regional, o último fator parece ser de extrema importância. Tendo definido o cenário, segue abaixo a avaliação dos seis competidores no programa MMRCA.
Montagem de um caça Rafale com as cores da Força Aérea da Índia.
Todos os seis competidores estão equipados com aviônicos de última geração e com radares ativos embarcados AESA (Active Electronically Scanned Array) com apenas poucas diferenças em desempenho. Existem também pequenas diferenças nas capacidades de transportar armamentos e, onde for necessário, tais mudanças/modificações poderia ser possíveis.
O consórcio europeu Eurofighter enviou dois caças Typhoon da Luftwaffe para serem avaliados na Índia. (Foto: Eurofighter)
O caça francês Dassault Rafale, o Eurofighter Typhoon, do consórcio europeu, e o norte americano Boeing F/A-18 Super Hornet são todos caças à jato bimotores na classe de 25-30 toneladas. Todos eles conhecidamente são muito caros, com preços girando entre US$ 61 mihões para o Rafale, US$ 112 milhões para o Eurofighter, e US$ 58 milhões para o Super Hornet. Estes são valores que normalmente são informados como sendo de “tabela”, pois os reais/atuais valores os fabricantes/vendedores não divulgam e os serviços, equipamentos, peças/manutenção que podem estar inclusos. Teria a Força Aérea da Índia a necessidade de adquirir tais aeronaves caras (?) e para essa função de superioridade aérea?
O único concorrente russo é o caça MiG-35, um modelo avançado do MiG-29 que já está em operação na Índia. (Foto: RAC MiG)
O caça MiG-35 é um adicional desenvolvimento da versão MiG-29K que a Marinha da Índia agora colocou em operação. Ele foi revelado pela primeira vez na Aero India Show 2007, em Bangalore. Embora sem dúvida ele possua uma área extra de asas (8-10%?) e supostamente equipado com a última versão do motor RD-33 que equipa o MiG-29, também possui o radar ativo AESA Phazotron Zhuk AE- com a possibilidade adicional para missões de ataque ao solo, telas LCD multi-função (MFD) e possivelmente a opção de ser equipado com aviônicos ocidentais se necessário, ele não possui exatamente um projeto provado ou possui seu custo de vida operacional conhecido. Seu preço oficial não é conhecido, mas pela experiência anterior o valor dele deverá ser baixo.
A Lockheed enviou para avaliação um caça F-16C, que na Índia está sendo oferecido como F-16IN. (Foto: Lockheed Martin)
Isso nos deixa com o F-16 IN Super Viper (F-16 E/F Block 60) descrito pela Lockheed Martin como, “o mais avançado e capaz F-16 jamais feito,” e o caça sueco JAS-39 NG Gripen. Ambos são caças realtivamente leves e com um peço máximo na faixa de 16.000 kg e cada um pode transportar cargas externas de armamentos de cerca de 8.000 kg. Eles são caças multi-funções altamente manobráveis.
O caça F-16 já está no mercado por quase 40 anos mas ainda pemanece como sendo um dos mais respeitados caças pelos analistas militares. Ele é provado em combate, opera em quase todas regiões do mundo nas mais variadas condições e como os admiráveis projetos do caça MiG-21 e Douglas DC-3, ele será lembrado como o melhor caça multi-missão já fabricado. Ele está sendo oferecido com tanques de combustíveis externos conformais para reduzir arrasto, e é equipado com uma turbina GE F110-132A oferecendo uma potência em pós-combustão de 143 kN. Cerca de 4.400 caças F-16 já foram vendidos para 25 países até então. As aeronaves já acumularam um total de cerca de 4,5 milhões de horas de voo e possui um índice de confiabilidade e durabilidade bem elevado. Falhas e problemas técnicos são mais fáceis de serem previstos. Ele poderia também ajudar a reduzir o custo operacional num grande período. O Saab JAS -39 Gripen também foi divulgado como sendo uma boa opção. Ele é relativamente novo no mercado e possui um motor GE F 414G norte americano, o qual sugere que a Suécia deverá ter a permissão dos EUA antes de vender o caça para Índia.
O caça Gripen NG, que foi o último a ser avaliado, possui um motor de origem norte americana, o que poderá dificultar um pouco a negociação. (Foto: Gripen)
A questão do acesso à tecnologia e como cada vendedor vai preencher o compromisso de transferência de tecnologia ainda não se sabe, mas é razoável assumir que nenhum país irá transferir a tecnologia mais recente sem uma necessária garantia e um acordo final de confidenciabilidade com o usuário. A questão principal, no entanto, é o contínuo fornecimento de peças sobressalentes e apoio de manutenção durante a vida projetada de 30-40 anos de vida operacional dos caças. Poderia a Lockheed Martin manter a linha de produção do F-16 aberta por um período tão longo? Outro ponto que precisa ser analisado é que o Paquistão também voa com o mesmo caça. Mas então a Força Aérea da China (PLAAF) também voa com o Su-30 num número bem maior e deverão usá-los por mais uns 30-40 anos, e isso não deteve a Índia de comprá-los em 1996. O Gripen foi oferecido por preço bem reduzido para Bulgária, então alguma barganha adicional pode ser possível. O caça F-16 poderá também custar menos para Índia se uma venda através do programa FMS (Foreign Military Sales) for aprovada, mas ninguém poderá prever como a administração Obama lidará com o acordo e, como se sabe, a Lockheed Martin pode até mesmo transferir a linha de produção inteira para a Índia como já foi prometido no caso de outro caça norte americano, o F-5.
Existe ainda rumores que o contrato seja dividido entre dois fornecedores e uma competição separada seja feita para o radar AESA. Isso pode ter sido planejado para atender ao requerimento do radar para o caça indiano HAL Tejas LCS. A Índia já se comprometeu em comprar seis aeronaves de transporte C-130J, 10 aeronaves de transporte pesado C-17 Globemaster a outros equipamentos dos EUA, e por isso pode tornar-se um pouco mais fácil adquirir adicionais motores GE 404 ou motores mais potentes para o caça LCA indiano.
Numa análise final, está parecendo que o fator político é o que deverá influenciar a escolha do MRCA, mais do que apenas os resultados dos desempenhos nas avaliações. A escolha deveria ser por uma aeronave leve, fácil de manobrar, ágil e relativamente barata, que tenha alta disponibilidade, confiabilidade e seja fácil de manter e treinar durante uma programação de voo diária. O que conta numa guerra é o número de caças que podem ser lançados por hora, todos dias, dia após dia, com total confiança e de fácil operação.
Fonte: IDSA.in – Tradução e Adaptação do texto: Cavok
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