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Mensagem por Amilckar Qui 13 Jun 2013, 13:49

Como a Emirates voa alto em meio à turbulência por 25 anos
Apenas no ano passado, a companhia aérea de Dubai viu seu resultado crescer 52% para 622 milhões de dólares. Não ter sócios é uma das coisas que tem ajudado


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Airbus 380, da Emirates: frota de 161 aviões e outras 190 aeronaves encomendadas


São Paulo – Assim como uma miragem, Dubai foi sendo construída em meio ao deserto até tornar-se uma referência de modernidade e riqueza aos olhos do mundo. Uma imagem erguida aos poucos com a crescente atração de investidores e do turismo, facilitado com a criação da companhia do governo local Emirates Airlines, hoje uma das maiores do setor.




A empresa foi criada em 1985 pelo Sheik Ahmed Bin Saeed Al Maktoum para competir com a Gulf Air, inicialmente com dois aviões, e conseguiu uma proeza para alguém que opera em um setor tão turbulento como o de aviação. Por 25 anos seguidos, a Emirates lucra, sem parar. Apenas no ano passado, seu resultado cresceu 52% para 622 milhões de dólares.
Passar ilesa pela crise econômica de 2009 e outros tantos desde então foi relativamente fácil para a empresa, segundo Raplh Aasmann, diretor geral da Emirates no Brasil, pela maneira como o modelo de negócios da companhia é pensado.
“Primeiro, não temos acionistas e, por isso, muitas vezes seguimos na direção contrária a dos concorrentes. Além disso, somos uma empresa menos hierarquizada, capaz de tomar decisões rápidas e padronizar serviços mundo afora”, explica ele.


De acordo com Aasmann, do treinamento dos funcionários a impressão de folhetos, tudo é decidido, feito e padronizado em Dubai, um dos sete emirados dos Emirados Árabes Unidos. A empresa tem o Sheik Ahmed como CEO, mas é presidida, desde sua fundação, pelo inglês Tim Clark, antes um dos líderes da concorrente Gulf Air, no Bahrain, Golfo Pérsico.
“Até pagamos um pouco a mais de imposto porque todo material nos é enviado de lá, mas economizamos porque tudo é planejado, de forma a nunca precisar ser trocado, descartado”, diz o executivo que, antes de assumir a Emirates no Brasil, trabalhou por anos na subsidiária da Lufthansa no país.


Salto brasileiro


Hoje, a Emirates serve 116 cidades em 67 países, com uma frota de 161 aviões e outras 190 aeronaves encomendadas, no valor de 66 bilhões de dólares. Em 2012 a empresa faturou 19,9 bilhões de dólares com o transporte de 39,4 milhões de passageiros – a maior porcentagem deles, 24,4%, vindos de regiões das Américas. E o Brasil tem uma bela participação dentro desse universo.



A empresa começou a operar no continente com um primeiro voo Nova York-Dubai, em 2002, e cinco anos depois fez o voo inaugural saindo de São Paulo. De lá pra cá, muita coisa teve de ser ampliada por conta do aumento da demanda.


A empresa não comenta números regionais. Mas o fato é que, no período, duplicou o número de saídas, inaugurou partidas da capital carioca e os voos para Dubai se tornaram diários nos últimos anos – evidências que mostram quanto os brasileiros tem viajado pela companhia.
Dos 48.000 funcionários da Emirates, 625 são brasileiros baseados em Dubai (tripulantes, pilotos e copilotos), número que também cresceu de acordo com o aumento das operações no Brasil. Outros 26 funcionários ficam no Rio de Janeiro e outros 42 na sede da empresa no país, na capital paulista.

Pelo mundo, em um cenário marcado pela alta dos combustíveis, aumento da competitividade e retração das companhias, a Emirates diz optar, novamente, por seguir pelo caminho contrário. E não vai parar de investir.
A previsão da companhia é receber um Airbus A380 a cada cinco semanas e, até junho, já lançou duas novas rotas: Varsóvia, na Polônia, e Alger, na Argélia.

Por aqui, a empresa enfrenta sua primeira concorrência a partir deste mês, com a entrada da Etihad Airways. A companhia aérea de Abu Dhabi, emirado a cerca de 120 quilômetros de Dubai, anunciou sua chegada oficial ao país em junho.
“Isso não nos atrapalha, pelo contrário. Quanto mais pessoas voarem para os Emirados, melhor para as empresas, para o setor e para os passageiros”, afirma Aasmann.


Fonte: Exame.com

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Carlos Amilckar
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